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1.
Ciênc. rural ; 46(7): 1262-1267, July 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-780862

ABSTRACT

ABSTRACT: Cattle have extensive paranasal sinuses that are susceptible to disease, most commonly sinusitis. The sinuscopy can be used to evaluate these structures, although there are no descriptions of this region for endoscopic anatomy, especially regarding the trocar position and the most appropriate type of endoscope. This study aimed to standardize the surgical approaches to sinuscopy in cattle by comparing the use of three endoscopes. Four accesses by trephination (one hole for each of the maxillary and frontal sinuses) were made in eight heads of slaughtered cattle. Each hole was inspected with three endoscopes: a 10mm flexible colonoscope with up to 180º of angulation, a 10mm 0° laparoscope and a 4mm 30º arthroscope. It was observed that all regions of the maxillary sinus were better visualized with the 4mm endoscope, and the structures of this sinus were less well visualized with the 10mm laparoscope. The frontal sinus was difficult to evaluate due to the tortuosity of its bony projections, and the cranial portion was not observed by the proposed accesses. The caudal regions of the frontal sinus such as the nuchal diverticulum and the back of the orbit had the greatest number of structures visualized by the 4mm endoscope, followed by the colonoscope. The comparative analysis showed that the 4mm endoscope was most efficient and could be adapted to sinuscopy in cattle.


RESUMO: Os bovinos apresentam seios paranasais extensos e passíveis de afecções, como a sinusite. A sinuscopia, técnica já utilizada em outras espécies, avalia os seios paranasais de modo pouco invasivo e não é descrita em bovinos. O presente estudo objetivou padronizar os acessos cirúrgicos para sinuscopia em bovinos, testando três técnicas de videoendoscopia. Foram selecionadas oito cabeças de bovinos provenientes de abatedouro comercial, sendo realizada a trepanação dos seios maxilares e frontais de ambos os lados (um orifício por seio). Cada seio foi inspecionado com três óticas: um colonoscópio flexível com 10mm de diâmetro e até 180º de angulação, um laparoscópio rígido de 10mm e 0º e um artroscópio rígido de 4mm e 30º. Na região caudal do seio maxilar, os alvéolos e abertura maxilopalatina foram visualizadas com todas as óticas. A região caudodorsomedial e rostral do seio maxilar foram observadas com a ótica flexível e a rígida de 4mm, sendo que apenas esta adentrou no seio palatino. O seio frontal é de difícil visualização, devido à tortuosidade de suas projeções ósseas e sua porção cranial não foi observada pelo acesso proposto. A região caudal do seio frontal, o divertículo nucal e a área caudal à órbita tiveram o maior número de estruturas visualizadas com a ótica rígida de 4mm, seguida da flexível. A análise comparativa demonstra que a técnica utilizando a ótica rígida de 4mm permite a visualização de um maior número de estruturas com maior detalhamento e é a que mais se adapta à sinuscopia em bovinos.

2.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 15(1): 67-77, jan-jun. 2012.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-681431

ABSTRACT

Muito do conhecimento sobre a biologia do parasita da malária foi obtido de estudos de campo e de laboratório em modelos experimentais primatas e murinos. Essa revisão faz uma síntese das espécies de Plasmodium spp. descritas no mundo que infectam mamíferos não humanos e discute a importância e aplicações em estudos experimentais de algumas espécies. Em primatas, existem 29 espécies conhecidas de Plasmodium spp. que parasitam grandes símios, macacos e lêmures. Além da importância da utilização dos primatas em estudos experimentais, foi demonstrado que existe transmissão natural de malárias de seres humanos para outros primatas e vice-versa, merecendo destaque um grande de foco de infecção por malária de macacos em seres humanos na Ásia. Em roedores murinos, são descritas cinco espécies que infectam ratos silvestres na África central e Egito. Em outros mamíferos, são conhecidos como hospedeiros o porco espinho africano, morcegos, esquilos e ungulados. A malária é uma doença de impacto mundial histórico e recente e os modelos animais, tanto roedores quanto primatas, tiveram e terão um crucial papel na realização de estudos experimentais. Porém, a malária em mamíferos é ainda carente de esclarecimentos, sendo ainda necessários estudos para se definir as espécies de Plamodium existentes, seus respectivos hospedeiros silvestres e distribuição geográfica, assim como a importância e as consequências do parasitismo nesses animais.


Most of the knowledge of malaria parasite biology was obtained from and laboratory studies on murine and primate experimental models. This review summarizes Plasmodium spp. species that are described infecting non-human mammals and discusses the importance and applications in experimental studies of some species. In primates, there are 29 known described Plasmodium spp. species infecting simian, macaques and lemurs. Besides the importance of the utilization of primates in experimental studies, it was demonstrated that there are natural transmissions of human malaria to other primates and vice versa, and a great focus of macaque malaria infection in human beings in Asia is of great concern. In murine rodents, there are five species which infect wild rats in Central Africa and Egypt. In other mammals, the African porcupine, bats, squirrels and ungulates are known as hosts. Malaria is a disease with worldwide recent impact history, and animal models, rodents and primates had and will have a crucial role on experimental studies. However, mammalian malaria still needs clarification, and studies are necessary to define the existing Plasmodium species, their wild hosts and geographical distribution, as well as the parasitism importance and consequence in these animals.


Gran parte del conocimiento sobre la biología del parásito de la malaria se ha obtenido a partir de estudios de campo y de laboratorio en modelos experimentales murinos y primates. Esa revisión hace una síntesis de las especies de Plasmodium spp. descriptas en el mundo que infectan mamíferos no humanos, también se analiza la importancia y las aplicaciones en estudios experimentales de algunas especies. En primates, hay 29 especies conocidas de Plasmodium spp. que parasitan grandes simios, monos y lémures. Además de la importancia del uso de primates en estudios experimentales, se ha demostrado que existe transmisión natural de malarias de seres humanos para otros primates y viceversa, mereciendo destaque un gran foco de infección por malaria de monos en humanos en Asia. En roedores murinos, se describen cinco especies que infectan ratas silvestres en África Central y Egipto. En otros mamíferos, son conocidos como hospederos el puercoespín africano, murciélagos, ardillas y ungulados. La malaria es una enfermedad de impacto mundial histórico y reciente y los modelos animales, tanto roedores como primates, tuvieron y tendrán un papel crucial en la realización de estudios experimentales. Sin embargo, la malaria en mamíferos es aún carente de aclaraciones, siendo necesarios estudios para definir las especies de Plasmodium existentes, sus respectivos hospederos silvestres y distribución geográfica, así como la importancia y las consecuencias de parasitismo en esos animales.

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